O primeiro semestre de 2020 foi bem desafiador para o mercado imobiliário, que vinha de crescimento em 2019 e prometia seguir forte neste ano, e mesmo com a crise causada pela pandemia causada pelo Covid-19, o mercado se sobressaiu e conseguiu se consolidar, se recuperando de forma efetiva através das facilidades que surgiram, como a mínima história da taxa SELIC, fizeram com que o mercado se mantivesse forte.
E para este segundo semestre, a expectativa de crescimento do mercado ainda permanece grande, com boa parte dos investidores migrando da renda fixa e indo para os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), em meio a um cenário ainda favorável, com juros baixos barateando o crédito imobiliário.
Com um custo reduzido, a aquisição de um ativo imobiliário pode ser um bom negócio, considerando o seu notável potencial de valorização e também a renda proveniente de aluguel, sendo mais atrativa do que o rendimento de uma aplicação em renda fixa.
Alguns segmentos se tornaram mais seguros que outros quando o assunto é investir, e aqueles que podemos destacar são: as lajes corporativas “triple A” em áreas centrais e alugadas para grandes empresas, galpões logísticos com contratos de aluguel mais longos e inquilinos mais sólidos, Fundos de Fundos (FOFs) e os Fundos de Papel.
Sendo assim, o mercado imobiliário ainda será um dos segmentos que vão colaborar com a retomada da economia do nosso país, e dentro do segmento, alguns nichos serão mais atrativos do que outros.
Fonte: SpaceMoney
